Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 225-231, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893995

ABSTRACT

Abstract Purpose Anal sphincter injury after delivery is the main factor in the pathogenesis of fecal incontinence. Clinical obvious and specific injury to anal canal sphincter is seen in 3% of vaginal deliveries. There are many women who do not have a clear and specific laceration but they are damaged by sphincter muscles of anal canal. The purpose of the present study is to investigate the frequency of occult anal sphincter injury after vaginal delivery by Endo-anal sonography. Methods Fifty women with first pregnancy were assessed at 27-33 weeks of pregnancy, and at 6 weeks and 6 months after vaginal delivery by questionnaire, examination and Endo-anal sonography. Women age, duration of delivery, the effect of epidural anesthesia, episiotomy and birth weight were studied and Endo-anal sonography results were recorded. Anal manometry was performed for all mothers before delivery and 5 ones with sphincter injury at 6 months and 3 years after delivery. Results Five (10%) patients, with mean age 29.4 ± 6.5 years, mean neonatal weight of 3874 ± 287, and mean duration of delivery 11.6 ± 1.51 h, had signs of sphincter injury in Endo-anal sonography. The injury was persisted at six months after delivery. Also, significant differences were seen between anal manometry before delivery and 6 months and 3 years after delivery (p = 0.006 for mean squeezing pressure) in the five mothers. Conclusion Endo-anal sonography might be a good screening tool for early detection of postpartum anal sphincter damages. However, further prospective cost benefit studies should be performed to propose it as a standard of care.


Resumo Finalidade A lesão de esfíncter anal após o parto é o fator principal na patogênese da incontinência fecal. Observa-se uma lesão clínica óbvia e específica ao esfíncter no canal anal em 3% dos partos vaginais. Em muitas mulheres não se percebe uma laceração nítida e específica, mas houve lesão nos músculos esfinctéricos do canal anal. A finalidade desse estudo é investigar a frequência de lesão oculta de esfíncter no canal anal em seguida ao parto vaginal por meio da ultrassonografia endoanal. Métodos Cinquenta mulheres primíparas foram avaliadas no período de 27-33 semanas de gestação e também a 6 semanas e 6 meses após o parto vaginal por meio de questionário, exame e ultrassonografia endoanal. Foram anotados a idade das pacientes, a duração do parto, o efeito da anestesia epidural, episiotomias e peso do bebê ao nascer; também foram registrados os resultados da ultrassonografia endoanal. Antes do parto, todas as gestantes foram submetidas a um exame de manometria; e 5 mães com lesão esfinctérica também passaram por esse procedimento a 6 meses e 3 anos após o parto. Resultados Cinco (10%) pacientes, com média de idade = 29,4 ± 6,5 anos, peso médio do bebê ao nascer = 3874 ± 287 gramas e duração média do parto = 11,6 ± 1,51 horas, apresentavam sinais de lesão esfinctérica ao exame por ultrassonografia endoanal. Seis meses após o parto, as lesões persistiam. Também foram observadas diferenças significativas entre a manometria anal antes do parto e a 6 meses e 3 anos após o parto (p = 0,006 para média de pressão de contração) nas cinco mães. Conclusão A ultrassonografia endoanal pode ser um bom instrumento de triagem para a detecção precoce de lesões do esfíncter anal no pós-parto. Contudo, é importante que sejam realizados novos estudos prospectivos e de custo-benefício, para que essa técnica possa ser proposta como padrão terapêutico.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Anal Canal/injuries , Endosonography/methods , Delivery, Obstetric/adverse effects
2.
Chinese Journal of Digestive Endoscopy ; (12): 611-614, 2011.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-420113

ABSTRACT

ObjectiveTo determine the effect of peroral endoscopic myotomy (POEM) on esophageal manometry in patients with achalasia.MethodsEsophageal manometric data of 3 patients with achalasin before and after POEM was retrospectively analyzed.ResultsThe post-POEM lower esophageal sphincter pressure (LESP) and upper esophageal sphincter residual pressure (UESRP) were significantly lower than those of before ( P < 0.05 ).The average post-POEM lower esophageal sphincter residual pressure (LESRP) decreased (P >0.05),with significant decrease to normal level in 2 patients and almost unchanged (above normal) in the other.The esophageal aperistalsis remained after POEM in all 3 patients.The lower esophageal sphincter relaxing rate (LESRR) remained lower than normal after POEM as before.The average upper esophgeal sphincter pressure (UESP) decreased after POEM without statistical significance.ConclusionPOEM can improve the outcomes of esophageal manometry in patients with achalasia in the short term.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL